Confesso que sim e que não.
Que sou mais uma em um milhão.
Subo e desco numa frequencia de tempo inexistente.
Sou meu próprio pesadelo, vou do céu ao inferno em segundos, e ai de
quem me disser que não estive lá.
No céu ou no inferno?
Não sei. Em
algum lugar.
Na verdade tento me esconder da maneira mais fingida possível:
Despindo-me com a janela aberta.
Buscando refúgio em palavras que grito, e ao fundo; gravuras.
Ora
coloridas, ora preto e branco.
Agoraassumo: Tenho medo.
Mais, não são as coisas terrenas que me assustam.
Tenho o pior medo que existe: medo de sentir, de pensar, de me perder.
Ah! E me esqueci de dizer: também tenho medo do escuro.
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